Cuidados com a cinta que vão além da etiqueta
Após adquirir a sua cinta pós-cirúrgica, é importante aprender a melhor forma de cuidar da mesma, para garantir que ela estará com você de forma eficaz durante todo o seu processo de recuperação. Para isso, é importante a atenção sobre alguns cuidados que devemos ter para garantir maior vida útil do acessório. Essas medidas variam de acordo com o material escolhido.
As cintas de cotton, compostas em sua maioria por algodão, podem ser lavadas normalmente, mas não alvejadas; elas também devem ser passadas em temperaturas acima dos 110 ºC, podendo ser utilizadas as funções “acrílico ou acetato” no ferro de passar roupas. As cintas de cetinete e cetinete plus, possuem maior durabilidade, porém o ideal é que sejam lavadas apenas uma vez na semana à mão, que não sejam secas artificialmente e nem passadas, e que também sejam armazenadas sem dobras ou torções, para que não percam sua modelagem original. Já as cintas de cetinete com emana exigem cuidados mais simples, sendo permitida a lavagem diária e sejam secas à sombra. Algumas cintas também exigem ser levadas ao congelador após a lavagem, para que haja a recuperação das fibras do tecido, conservando assim a capacidade de compressão. O uso de sabão em pó e de secadoras não é recomendado, por aumentar a probabilidade de alergias ou por haver alterações no tamanho.
Tomar algumas medidas na hora da adesão da cinta também contará na vida útil do seu acessório. É importante escolher por cintas que nunca tenham sido utilizadAs, já que a compressão não será tão eficaz quanto a de um produto 100% novo. Também deve-se levar em consideração a escolha de materiais de qualidade e de marcas confiáveis, para que haja maior garantia sobre a ação do produto. Atualmente, existem cerca de 10 principais marcas no mercado brasileiro, sendo algumas delas Yoga, Macom, Dilourdes e Plié, Biobela.
E ai, já se sente confortável para escolher as cintas que irão te acompanhar no seu processo pós-cirúrgico?